CRISE NAS TECNOLOGIAS DE SAÚDE. De acordo com a strategy+business o sistema de saúde americano está com um dilema. Além do crescimento de custos em medicamentos confronta-se com um grande crescimento nos custos em tecnologias da saúde. O dilema é tão simples como controlar os custos continuando a permitir inovação tecnológica no sistema.
COMO LIDERAR EM CUSTOS. Aqui ficam algumas pistas: gerar economias de escala e de aprendizagem; gerir criteriosamente os custos dos “inputs” chave; gerir igações entre actividades da cadeia de valor; redesenhar processos do negócio; eliminar actividades da cadeia de valor; criar sinergias entre unidades de negócios; simplificar o desenho do produto; oferecer produtos básicos, sem extras; desenvolver processos tecnológicos mais simples e de capital menos intensivo; evitar o uso de materiais de custo elevado; abordar directamente o mercado, sem intermediários; localizar próximo de fornecedores ou clientes.
APRENDER A CRESCER. De acordo com a Mckinsey Quarterly, as empresas que pretendem enveredar por estratégias de crescimento em detrimento da redução de custos devem responder a três questões, a saber: o que é o sucesso? como fomentar o talento? qual é o papel dos negócios na sociedade? Estes argumentos são explorados por Ian Davis em artigo intitulado "Learning to grow again" no primeiro número de 2004 da revista.
MARKETING NO ENSINO SUPERIOR. Eis os motivos avançados pelo Journal of Marketing for Higher Education para incentivar a aquisição da revista: 1. Bring new students to your campus; 2. Identify and reach new groups of potential students; 3. Better utilize existing programs; 4. Make the best use of your marketing resources; 5. Improve retention rates; 6. Coordinate institution-wide efforts; 7. Get to and stay on the cutting edge.
ORIGENS DO SNS. Sobre as origens do Sistema Nacional de Saúde Português: E Deus disse: "Que cresça a erva, que a erva dê semente, que da semente cresçam árvores e dêem frutos". E Deus povoou a Terra com alfaces e couves-flor, espinafres, milho e vegetais verdes de todas as espécies, para que o Homem e a Mulher pudessem viver longas e saudáveis vidas.
E Satanás criou o McDonald's e a promoção dois BigMacs por cinco euros. E Satanás disse ao Homem: "Queres as batatas fritas com quê?" E o Homem disse: "Na promoção, com Coca-Cola, ketchup e mostarda". E o Homem engordou cinco quilos.
E Deus criou o iogurte saudável, para que a Mulher pudesse manter a forma esbelta de que o Homem tanto gostava.
E Satanás criou o chocolate. E a Mulher engordou cinco quilos.
E Deus disse: "Experimentem a minha salada".
E Satanás criou os pratos de bacalhau com natas e marisco. E a mulher engordou 10kg.
E Deus disse: "Enviei-vos bons e saudáveis vegetais e o azeite para que possais cozinhar de forma saudável".
E Satanás inventou a gordura saturada, a galinha frita e o peixe frito com muito óleo. O Homem ganhou 10 quilos e os níveis de colesterol bateram no tecto.
Deus criou sapatos de corrida e o Homem perdeu os quilos extras.
E Satanás criou a televisão por cabo com controlo remoto para que o homem não tivesse de se levantar para mudar de canal. E o Homem ganhou mais vinte quilos.
E Deus disse: "Estás a passar dos limites, Demónio". E o Homem teve um ataque cardíaco. E Deus criou a intervenção cirúrgica cardíaca.
E Satanás criou o sistema de saúde português.
E Satanás criou o McDonald's e a promoção dois BigMacs por cinco euros. E Satanás disse ao Homem: "Queres as batatas fritas com quê?" E o Homem disse: "Na promoção, com Coca-Cola, ketchup e mostarda". E o Homem engordou cinco quilos.
E Deus criou o iogurte saudável, para que a Mulher pudesse manter a forma esbelta de que o Homem tanto gostava.
E Satanás criou o chocolate. E a Mulher engordou cinco quilos.
E Deus disse: "Experimentem a minha salada".
E Satanás criou os pratos de bacalhau com natas e marisco. E a mulher engordou 10kg.
E Deus disse: "Enviei-vos bons e saudáveis vegetais e o azeite para que possais cozinhar de forma saudável".
E Satanás inventou a gordura saturada, a galinha frita e o peixe frito com muito óleo. O Homem ganhou 10 quilos e os níveis de colesterol bateram no tecto.
Deus criou sapatos de corrida e o Homem perdeu os quilos extras.
E Satanás criou a televisão por cabo com controlo remoto para que o homem não tivesse de se levantar para mudar de canal. E o Homem ganhou mais vinte quilos.
E Deus disse: "Estás a passar dos limites, Demónio". E o Homem teve um ataque cardíaco. E Deus criou a intervenção cirúrgica cardíaca.
E Satanás criou o sistema de saúde português.
CLIENTES AGRESSIVOS. Alicia A. Grandey, David N. Dickter e Hock-Peng Sin argumentam que o cliente não tem sempre razão. O estudo que suporta o argumento é agora publicado no Journal of Organizational Behavior (Volume 25, Número 3, pp. 397-418) em artigo precisamente intitulado "The customer is not always right: customer aggression and emotion regulation of service employees", que se resume: "Research on work aggression or anger has typically focused on supervisors and co-workers as the instigators of aggression; however, aggressive customers are also likely and may have unique consequences for the employee. We explore this phenomenon with a sample of 198 call center employees at two work sites. The employees reported that customer verbal aggression occurred 10 times a day, on average, though this varied by race and negative affectivity. Using LISREL, our data indicated that both the frequency and stress appraisal of customer aggression positively related to emotional exhaustion, and this burnout dimension mediated the relationship of stress appraisal with absences. Stress appraisal also influenced employees' emotion regulation strategies with their most recent hostile caller. Employees who felt more threatened by customer aggression used surface acting or vented emotions, while those who were less threatened used deep acting. Job autonomy helped explain who found these events more stressful, and implications of these results are discussed."
CARAS TRANSPARENTES. Empreender publica excepcionalmente uma secção "Caras" integralmente extraída do suplemento de Economia do Público de ontem: "A CMVM tentou estabelecer a obrigatoriedade de discriminação da remuneração dos administradores de empresas cotadas, mas a oposição foi muito grande. Em resultado, a entidade supervisora limitou-se a fazer uma recomendação nesse sentido, até agora apenas acolhida pela EDP e pelo Grupo Sonae. [...] Na informação prestada pela Sonae, e já divulgada na semana passada pelo "DE", a empresa refere que a remuneração do presidente do conselho de administração foi de 1,067 milhões de euros, valor que inclui um prémio de desempenho de 630 mil de euros.[...] A EDP revela que o presidente da Comissão Executiva, João Talone, recebeu 368,5 mil euros de Maio a Dezembro de 2003. No mesmo período, o presidente do conselho de administração da "eléctrica", Francisco Sanchez, recebeu 358 mil euros. O BCP não discrima individualmente os valores, recebendo o conselho de administração um total de 29,51 milhões de euros. Em média, cada uma dos nove administradores recebeu 3,28 milhões de euros no ano passado."
15 ANOS DE EXAME. De acordo com a Meios & Publicidade, a revista Exame tem já 15 anos, feitos com a edição de Abril. Ainda de acordo com a mesma fonte, o número de aniversário não foge muito aos temas a que a revista nos habitou: "a edição de aniversário explica como traçar uma carreia de sucesso e faz o balanço de 30 anos de democracia em Portugal".
VANTAGENS. As ligações sem fios têm a grande vantagem de flexibilizar e liberalizar o acesso a um espaço maior que ultrapassa a limitação do cumprimento de um cabo. Isto permitiu, por exemplo, que no momento imediatamente seguinte à conferência aqui mencionada na sexta-feira, 26, mesmo sem ela ter terminado, aqui fosse feito um comentário. Outro exemplo: neste preciso momento, em plena sala de aula, no intervalo entre turnos da disciplina de Estratégia e Competitividade é possivel comentar um estudo de caso em curso. Trata-se da aplicação do "diamante de Porter", através do qual se procura discutir as (des)vantagens competitivas de Portugal enquanto nação. Para operacionalizar a sua análise, os sectores escolhidos pelos alunos incluem o turismo, transportes, energia, vinhos, calçado, ensino superior, têxtil, imobiliário, gastronomia, cortiça, pesca, automóvel e, entre outros, futebol.
MARKETING DE TECNOLOGIA. Empreender iniciará brevemente a publicação de uma série de textos extraídos do relatório Planeamento de Marketing em Produtos de Base Tecnológica – Análise de mercado de um sistema automático de supervisão do abastecimento de combustível. Trata-se de um relatório da autoria de Madalena Sebastião, realizado no âmbito do seu estágio da Licenciatura em Gestão da Universidade do Minho, que decorreu recentemente no IDITE Minho sob a orientação conjunta de António Sanfins e Vasco Eiriz.
SALMÃO À SEGUNDA. JN e DN, irmãos pertencentes ao mesmo grupo, saem hoje com suplementos de negócios. O DN transfere o seu caderno de Sábado para hoje e o JN lança pela primeira vez um suplmento nesta área. Saem ambos com papel cor de salmão para concorrer directamento com o suplemtno de economia do Público, o único de entre os grandes diários que saía à segunda-feira.
SAÚDE COM INFORMAÇÃO. Na conferência "Os desafios da informação e do conhecimento na governação da saúde" proferida há momentos por Constantino Sakellarides na Universidade do Minho não houve um fio condutor claro. Em todo o caso, a tentativa de incluir questões associadas à gestão da informação nas actuais sociedades baseadas no conhecimento no contexto dos sistemas de saúde revelou-se estimulante, ficando claro que há mundo de possibilidades de melhorias nos serviços de saúde que podem resultar do aproveitamento das potencialidades das TICs. Numa outra vertente, não menos importante, foi também referida a importância da compreensão do sistema de valores na sociedade para articular um sistema de saúde que vá de encontro a esses valores e que responda aos desejos que a sociedade manifesta.
DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS. A incerteza de mercado é uma fonte de incerteza que deve ser cuidadosamente gerida no desenvolvimento de produtos, ententendo-se por tal o nível de incerteza existente no ambiente no que respeita aos requisitos que os clientes possuem relativamente a um produto. Este é um dos principais aspectos em foco no artigo "Managing Sources of Uncertainty: Matching Process and Context in Software Development", da autoria de A. MacCormack e R. Verganti, saído em Maio de 2003 (volume 20, pp. 217-232) do Journal of Product Innovation Management, revista da Prodcut Development & Management Association. Entretanto, um outro artigo publicado na mesma revista em 2004 conclui que os 10 principais revistas académicas na área da gestão da inovação e tecnologia são os seguintes: Journal of Product Innovation Management (ele próprio), Research Policy, Research-Technology Management, Harvard Business Review, Strategic Management Journal, Management Science, Administrative Science Quarterly, R&D Management, IEEE Transactions on Engineering Management, e Academy of Management Review.
DESPERTOS ELES DORMEM. Por cá, acorda-se sempre tarde e a más horas. A propósito da Bombardier, bombardeiam-nos! E não falta quem pense que é possivel condicionar decisões de compra em concursos públicos para favorecer a ex-Sorefame e poder manter a laborar aquilo que já não labora. Como se podessemos utilizar o metro ou a CP para financiar empresas inviáveis. Com a maior das canduras! É assim que por cá se negoceia, continuando-se a pensar que a Bombardier do século XXI é a Sorefame do século passado.
MARKETING PÚBLICO E NÃO LUCRATIVO. Iniciam-se já na quinta-feira próxima na Universidade da Beira Interior as III Jornadas Internacionais de Marketing Público e Não Lucrativo. As comunicações a apresentar são as seguintes:
A Natureza do Marketing do Ensino Superior Público Português: Análise Exploratória (Luísa Lopes e Mário Lino Raposo)
La Orientación al Cliente en Servicios Públicos de Salud: Hospital del Sur de Chile (Jorge Riveros Sudy e Carmen Manero)
Marketing Territorial: Um Instrumento Necessário para a Competitividade das Regiões Rurais e Periféricas (Anabela Dinis)
Supply Chain Relationships in Local Government in the United Kingdom: An Exploratory Study (Terry Robinson e Lesley Jackson)
Diferencias en la Determinación y Percepción de la Realidad para la Actuación Pública Mediante Cuestiones de Respuesta Cerrada y Abierta: Teoría y Práctica (Ramón Álvarez Esteban, José Luis Burguete e Pablo Gutiérrez Rodríguez)
Orientación al Mercado y Performance en las Organizaciones Públicas. Un Estudio en el Ámbito de los Gobiernos Locales Españoles (Amparo Crevera Taulet)
Performance in Innovative Public Sector Organizations: Conceptualization and Measurement (Aviv Shoham, Eran Vigoda-Gadot e Nitza Schwabsky)
Satisfacción con los Cursos de Verano: Un Análisis Exploratorio (Mercedes Marzo Navarro, Marta Pedraja Iglesias e Maria Pilar Rivera Torres)
Quality Evaluation in Healthcare Services Based on the Customer-Provider Relationship (Vasco Eiriz e José Antonio Figueiredo)
Does Culture Impact the Conceptualization and Operationalization of Public Sector Performance? (Aviv Shoham, Ayalla Ruvio, Eran Vigoda-Gadot e Nitza Schwabsky)
Thai Government and Its Advertising Budgetary Practice (Niwat Wongprompreeda)
O Papel do Marketing Público no Comportamento do Consumidor “Verde” (Teresa Paiva)
O Marketing Fiscal como Estratégia da Administração Tributária: Uma Aproximação à Educação Fiscal no Brasil e Espanha (Albertina Santos Lima)
Nuevos Instrumentos de Responsabilidad Social en la Banca. Una Referencia a Portugal Y España (Mª de las Mercedes Gálan Ladero, Clementina Galera Casquet e Victor Valero Amaro)
Market Orientation in the Non-Profit Sector: A Resource Dependence Perspective (Isabel Maria Macedo e José Carlos Pinho)
Propuesta de una Escala para Medir el Grado de Orientación al Mercado de las Cooperativas Agroalimentarias Españolas (Jesús Cambra Fierro e Ana Fuster Mur)La Orientación a Largo Plazo en las Relaciones Socio - Cooperativa: Análisis Preliminar del Sector Agroalimentario de Aragón (España) (Jesús Cambra Fierro e Ana Fuster Mur)
Creación de un Índice Internacional sobre la Imagen de las Cooperativas (François Coderre)
A Orientação para a Marca no Sector Não Lucrativo, Obrigação ou Opção? (Paulo Duarte e Mário Raposo)
Análisis de la Representatividad de las Secciones Electorales: Un Estudio Longitudinal (Félix Martín Delicia, Francisco Javier Rondán Cataluña, José Manuel Hernández Mogollón)
O Uso do Marketing nas Organizações Religiosas (Maria Madalena de Abreu)
Dificuldades das Organizações no Apoio a Projectos Culturais (Elaine Assayag, Paula Cristina Gomes e Paulo César Motta)
As Organizações Não Governamentais de Ambiente (ONGA’s) em Portugal (Arminda do Paço)
Tipologías de Consumidores en Relación al Reciclado (Gonzalo Díaz Meneses, Asunción Beerli Palacio e Julio Mejías Pitti)
El Empleo de Blogs en las Estrategias de Marketing Político: Análisis del Caso de las Elecciones del Partido Demócrata Norteamericano (Carlos Flavián e Miguel Guinalíu)
Destination Marketing: Profit or Non-Profit Marketing? (Elisabeth Kastenholz e Gordon W. Paul)
Using Market Analysis to Enhance Promotion and Development of a Tourist Destination: The Case of the Algarve (Maria João Carneiro e Elisabeth Kastenholz)
Analysis of the Work of Governmental and Non-Governmental Organizations for the Development of the Tourism in Rural Areas (Janka Zvetanova, Ivan Georgiev, Desislava Ivanova, Jose Luis Burguete e Pablo Gutierrez Rodriguez)
A Natureza do Marketing do Ensino Superior Público Português: Análise Exploratória (Luísa Lopes e Mário Lino Raposo)
La Orientación al Cliente en Servicios Públicos de Salud: Hospital del Sur de Chile (Jorge Riveros Sudy e Carmen Manero)
Marketing Territorial: Um Instrumento Necessário para a Competitividade das Regiões Rurais e Periféricas (Anabela Dinis)
Supply Chain Relationships in Local Government in the United Kingdom: An Exploratory Study (Terry Robinson e Lesley Jackson)
Diferencias en la Determinación y Percepción de la Realidad para la Actuación Pública Mediante Cuestiones de Respuesta Cerrada y Abierta: Teoría y Práctica (Ramón Álvarez Esteban, José Luis Burguete e Pablo Gutiérrez Rodríguez)
Orientación al Mercado y Performance en las Organizaciones Públicas. Un Estudio en el Ámbito de los Gobiernos Locales Españoles (Amparo Crevera Taulet)
Performance in Innovative Public Sector Organizations: Conceptualization and Measurement (Aviv Shoham, Eran Vigoda-Gadot e Nitza Schwabsky)
Satisfacción con los Cursos de Verano: Un Análisis Exploratorio (Mercedes Marzo Navarro, Marta Pedraja Iglesias e Maria Pilar Rivera Torres)
Quality Evaluation in Healthcare Services Based on the Customer-Provider Relationship (Vasco Eiriz e José Antonio Figueiredo)
Does Culture Impact the Conceptualization and Operationalization of Public Sector Performance? (Aviv Shoham, Ayalla Ruvio, Eran Vigoda-Gadot e Nitza Schwabsky)
Thai Government and Its Advertising Budgetary Practice (Niwat Wongprompreeda)
O Papel do Marketing Público no Comportamento do Consumidor “Verde” (Teresa Paiva)
O Marketing Fiscal como Estratégia da Administração Tributária: Uma Aproximação à Educação Fiscal no Brasil e Espanha (Albertina Santos Lima)
Nuevos Instrumentos de Responsabilidad Social en la Banca. Una Referencia a Portugal Y España (Mª de las Mercedes Gálan Ladero, Clementina Galera Casquet e Victor Valero Amaro)
Market Orientation in the Non-Profit Sector: A Resource Dependence Perspective (Isabel Maria Macedo e José Carlos Pinho)
Propuesta de una Escala para Medir el Grado de Orientación al Mercado de las Cooperativas Agroalimentarias Españolas (Jesús Cambra Fierro e Ana Fuster Mur)La Orientación a Largo Plazo en las Relaciones Socio - Cooperativa: Análisis Preliminar del Sector Agroalimentario de Aragón (España) (Jesús Cambra Fierro e Ana Fuster Mur)
Creación de un Índice Internacional sobre la Imagen de las Cooperativas (François Coderre)
A Orientação para a Marca no Sector Não Lucrativo, Obrigação ou Opção? (Paulo Duarte e Mário Raposo)
Análisis de la Representatividad de las Secciones Electorales: Un Estudio Longitudinal (Félix Martín Delicia, Francisco Javier Rondán Cataluña, José Manuel Hernández Mogollón)
O Uso do Marketing nas Organizações Religiosas (Maria Madalena de Abreu)
Dificuldades das Organizações no Apoio a Projectos Culturais (Elaine Assayag, Paula Cristina Gomes e Paulo César Motta)
As Organizações Não Governamentais de Ambiente (ONGA’s) em Portugal (Arminda do Paço)
Tipologías de Consumidores en Relación al Reciclado (Gonzalo Díaz Meneses, Asunción Beerli Palacio e Julio Mejías Pitti)
El Empleo de Blogs en las Estrategias de Marketing Político: Análisis del Caso de las Elecciones del Partido Demócrata Norteamericano (Carlos Flavián e Miguel Guinalíu)
Destination Marketing: Profit or Non-Profit Marketing? (Elisabeth Kastenholz e Gordon W. Paul)
Using Market Analysis to Enhance Promotion and Development of a Tourist Destination: The Case of the Algarve (Maria João Carneiro e Elisabeth Kastenholz)
Analysis of the Work of Governmental and Non-Governmental Organizations for the Development of the Tourism in Rural Areas (Janka Zvetanova, Ivan Georgiev, Desislava Ivanova, Jose Luis Burguete e Pablo Gutierrez Rodriguez)
MEDIR O CONHECIMENTO. A consultora aqui referida no dia de hoje também avalia o que chama World Knowledge Competitiveness Index. Recorre às seguintes variáveis:
Human Capital Components
Economic Activity Rate
Number of Managers per 1,000 inhabitants
Employment in IT and Computer Manufacturing per 1,000 inhabitants
Employment in Biotechnology and Chemicals per 1,000 inhabitants
Employment in Automotive and Mechanical Engineering per 1,000 inhabitants
Employment in Instrumentation and Electrical Machinery per 1,000 inhabitants
Employment in High-Tech Services per 1,000 inhabitants
Knowledge Capital Components
Per Capita Expenditures on R&D performed by Government
Per Capita Expenditures on R&D performed by Business
Number of Patents Registered per one million inhabitants
Regional Economy Outputs
Labour Productivity
Mean Gross Monthly Earnings
Unemployment Rates
Knowledge Sustainability
Per Capita Public Expenditures on Primary and Secondary Education
Per Capita Public Expenditures on Higher Education
Secure Servers per one million inhabitants
Internet Hosts per 1,000 inhabitants
Human Capital Components
Economic Activity Rate
Number of Managers per 1,000 inhabitants
Employment in IT and Computer Manufacturing per 1,000 inhabitants
Employment in Biotechnology and Chemicals per 1,000 inhabitants
Employment in Automotive and Mechanical Engineering per 1,000 inhabitants
Employment in Instrumentation and Electrical Machinery per 1,000 inhabitants
Employment in High-Tech Services per 1,000 inhabitants
Knowledge Capital Components
Per Capita Expenditures on R&D performed by Government
Per Capita Expenditures on R&D performed by Business
Number of Patents Registered per one million inhabitants
Regional Economy Outputs
Labour Productivity
Mean Gross Monthly Earnings
Unemployment Rates
Knowledge Sustainability
Per Capita Public Expenditures on Primary and Secondary Education
Per Capita Public Expenditures on Higher Education
Secure Servers per one million inhabitants
Internet Hosts per 1,000 inhabitants
LOGISTICA. Começa hoje em Zaragoza, Espanha, a Zaragoza International Logistics Summit. Termina depois de amanhã.
MEDIR COMPETITIVIDADE. Há coisas imperdíveis. Uma delas é saber que variáveis foram utilizadas no estudo da Robert Higgins Associates sobre competitividade referido aqui em baixo. Pois bem as dimensões e respectivas variáveis foram as seguintes:
Creativity
R&D Employment in the Business Sector per 1,000 inhabitants
R&D Employment in the Government Sector per 1,000 inhabitants
R&D Employment in the Higher Education Sector per 1,000 inhabitants
R&D Expenditure in the Business Sector per capita
R&D Expenditure in the Government Sector per capita
R&D Expenditure in the Higher Education Sector per capita
Number of Patent Applications per 1 million inhabitants
Employment in ICT Services per 1,000 inhabitants
The Knowledge Economy
Employment in Biotechnology and Chemicals per 1,000 inhabitants
Number of Biotechnology and Chemicals Business Units per 1,000 inhabitants
Employment in ICT Services per 1,000 inhabitants
Number of High-Tech Services Business Units per 1,000 inhabitants
Employment in Research and Development per 1,000 inhabitants
Number of Research and Development Business Units per 1,000 inhabitants
Employment in IT and Computer Manufacturing per 1,000 inhabitants
Number of IT and Computer Manufacturing Business Units per 1,000 inhabitants
Employment in Telecommunications per 1,000 inhabitants
Number of Telecommunications Business Units per 1,000 inhabitants
Employment in Machinery and Equipment Manufacturing per 1,000 inhabitants
Number of Machinery and Equipment Manufacturing Business units per 1,000 inhabitants
Employment in Instrumentation and Machinery per 1,000 inhabitants
Number of Instrumentation and Electrical Machinery Business Units per 1,000 Inhabitants
Employment in Automotive and Mechanical Engineering per 1,000 inhabitants
Number of Students in General and Pre-vocational Upper Secondary
Education per employed person
Number of Students in Vocational Upper Secondary Education per employed person
Number of Students in Academic Tertiary Education per employed person
Number of Students in Vocational Tertiary Education per employed person
Sectoral Productivity Performance
Public Sector Productivity
Business and Property Sector Productivity
Financial Sector Productivity
Transportation and Communication Productivity
Service Sector Productivity
Construction Sector Productivity
Utility Sector Productivity
Primary Sector Output Productivity
Agricultural Sector Productivity
Manufacturing Sector Productivity
Economic Performance
GDP per Capita
Labour Productivity
Unemployment Rate
Long-Term Unemployment Rate
Mean Gross Monthly Earnings
Activity Rate
Infrastructure and Accessibility
Motorway Length per km2
Motorway Length per vehicle
Length of Railway per km2
Air Freight Disembarked per 1,000 inhabitants
Air Passengers Disembarked per 1,000 inhabitants
Number of Vehicles per 1,000 inhabitants
Creativity
R&D Employment in the Business Sector per 1,000 inhabitants
R&D Employment in the Government Sector per 1,000 inhabitants
R&D Employment in the Higher Education Sector per 1,000 inhabitants
R&D Expenditure in the Business Sector per capita
R&D Expenditure in the Government Sector per capita
R&D Expenditure in the Higher Education Sector per capita
Number of Patent Applications per 1 million inhabitants
Employment in ICT Services per 1,000 inhabitants
The Knowledge Economy
Employment in Biotechnology and Chemicals per 1,000 inhabitants
Number of Biotechnology and Chemicals Business Units per 1,000 inhabitants
Employment in ICT Services per 1,000 inhabitants
Number of High-Tech Services Business Units per 1,000 inhabitants
Employment in Research and Development per 1,000 inhabitants
Number of Research and Development Business Units per 1,000 inhabitants
Employment in IT and Computer Manufacturing per 1,000 inhabitants
Number of IT and Computer Manufacturing Business Units per 1,000 inhabitants
Employment in Telecommunications per 1,000 inhabitants
Number of Telecommunications Business Units per 1,000 inhabitants
Employment in Machinery and Equipment Manufacturing per 1,000 inhabitants
Number of Machinery and Equipment Manufacturing Business units per 1,000 inhabitants
Employment in Instrumentation and Machinery per 1,000 inhabitants
Number of Instrumentation and Electrical Machinery Business Units per 1,000 Inhabitants
Employment in Automotive and Mechanical Engineering per 1,000 inhabitants
Number of Students in General and Pre-vocational Upper Secondary
Education per employed person
Number of Students in Vocational Upper Secondary Education per employed person
Number of Students in Academic Tertiary Education per employed person
Number of Students in Vocational Tertiary Education per employed person
Sectoral Productivity Performance
Public Sector Productivity
Business and Property Sector Productivity
Financial Sector Productivity
Transportation and Communication Productivity
Service Sector Productivity
Construction Sector Productivity
Utility Sector Productivity
Primary Sector Output Productivity
Agricultural Sector Productivity
Manufacturing Sector Productivity
Economic Performance
GDP per Capita
Labour Productivity
Unemployment Rate
Long-Term Unemployment Rate
Mean Gross Monthly Earnings
Activity Rate
Infrastructure and Accessibility
Motorway Length per km2
Motorway Length per vehicle
Length of Railway per km2
Air Freight Disembarked per 1,000 inhabitants
Air Passengers Disembarked per 1,000 inhabitants
Number of Vehicles per 1,000 inhabitants
PORTUGAL E GRÉCIA. Email acabadinho de ler: "Portugal e Grécia ocupam o último lugar do ranking de competitividade da União Europeia (UE), atrás da Espanha, segundo um estudo elaborado pela consultora «Huggins Associates» que envolveu os 15 países da UE mais a Suíça e Noruega. Por seu turno, no topo da tabela encontram-se a Suíça, Luxemburgo, Noruega, Dinamarca, Finlândia e Suécia. A classificação dos países é medida em função dos resultados económicos de um país, do investimento feito em Investigação e Desenvolvimento, das melhorias no sector educativo e do número de empresas baseadas na inovação. O responsável pelo estudo, Robert Huggins, afirmou que é natural que sejam os países do norte da Europa a ocupar os lugares cimeiros, uma vez que são os que mais apostam na criação e no funcionamento de uma «Europa do conhecimento». Huggins afirmou que é necessário rever a «Estratégia de Lisboa», uma vez que tem havido alguma dificuldade em desenvolver políticas e iniciativas a favor da inovação e do conhecimento nas regiões receptoras de fundos estruturais. Por outro lado, o responsável por este estudo defendeu também a criação de redes que permitam reforçar a competitividade e desenvolver a indústria dos serviços." Empreender não conseguiu descortinar a fonte mas para os interessados no tema, podem tomar contacto com o relatório ou adquiri-lo na própria Robert Huggins Associates.
LIDL 2010. A Dica da Semana inclui no seu último número (n.º 109) saído com data de 25 de Março uma entrevista com Vasco Trigo a propósito do oitavo aniversário do programa sobre ciência e tecnologia da 2: intitulado 2010. Para quem não sabe, esta "dica" é uma publicação do Lidl e possui uma tiragem de mais de dois milhões de exemplares. Naturalmente, inclui também as "pechinchas" para a semana que se segue. Quem sabe se o Lidl não poderá ser um dos proclamados "parceiros da sociedade civil" para a produção de um programa do tipo "Dicas para comprar barato"!
OLÍMPICO. Com o comentário de que "afinal, os portugueses parece que continuam bem acompanhados", Empreender recebeu a seguinte notícia: "O Comité Organizador dos Jogos Olímpicos de Atenas revelou que vai manter os testes da natação no complexo olímpico, entre os dias 14 e 18 de Abril, sem tecto. O mesmo poderá acontecer durante as olímpiadas. Devido a falta de tempo, o Comité Organizador dos Jogos Olímpicos de Atenas não deverá colocar a cobertura inicialmente prevista para o recinto da natação. Os outros problemas do comité são as obras no Estádio Olímpico, também sem cobertura, o trajecto da maratona e uma linha de comboio entre o aeroporto de Atenas com o principal complexo olímpico." É o que se chama desporto ao ar livre. Literal.
GOVERNO DA SAÚDE. Não faltam conferências com interesse. Eis mais uma: "Os desafios da Informação e do conhecimento na governação da saúde" será proferida por Constantino Sakellarides também na Universidade do Minho, em Braga, pelas 14:30 da próxima sexta-feira. O conferencista é médico de saúde pública, professor da Escola Nacional de Saúde Pública, consultor da Organização Mundial de Saúde e coordenador do Observatório Português de Sistemas de Saúde. Foi Director Geral da Saúde entre 1997 e 1999.
FÓRUM EMPREGO LUSO-GALAICO. Prossegue hoje o Fórum Emprego Universitário 2004: Jornadas Universitárias de Emprego de Portugal-Galiza. O evento é organizado pela Universidade do Minho em colaboração com a Universidade de Vigo e os temas de debate são de facto relevantes para todos. Também os objectivos são ambiciosos: 1. Aproximar os alunos finalistas aos recursos e estratégias necessários para a procura de emprego, tanto a nível local, como transfronteiriço e europeu; 2. Disseminar informação sobre o emprego quer na administração pública quer no sector privado da Euro-Região Norte de Portugal-Galiza; 3. Materializar conhecimento sobre os requisitos e os trâmites imprescindíveis no que se reporta à equivalência e reconhecimento de títulos académicos na Euro-Região; 4. Criar oportunidades de contacto entre entidades potencialmente empregadoras e as/os universitárias/os, futuros profissionais da Euro-Região transfronteiriça Norte de Portugal-Galiza e do espaço Europeu.
PERFORMANCE. Realiza-se depois de amanhã pelas 9:30 horas na Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho o seminário "Performance Management and Evaluation". Este seminário é promovido no âmbito do projecto "Portfolio Performance Evaluation: Conditional Models and Performance Persistence", da responsabilidade de investigadores da área de finanças empresariais. Detalhes podem ser pedidos aqui.
DIAGNOSTICAR. Fazer diagnósticos correctos é o primeiro passo para o sucesso empresarial. O problema é que muitos diagnósticos são como o deste médido:
- Doutor, todas as manhãs quando me levanto e me olho ao espelho fico com vontade de vomitar. O que é que se passa comigo?
- Não sei, mas a sua vista está óptima.
- Doutor, todas as manhãs quando me levanto e me olho ao espelho fico com vontade de vomitar. O que é que se passa comigo?
- Não sei, mas a sua vista está óptima.
SALSA NO DESERTO. Quem diria que é possivel cultivar Salsa em terras desérticas? Pois bem, é isto que a empresa de Famalicão pretende fazer. De acordo com o Público de hoje "a marca Salsa, da empresa Irmãos Vila Nova, SA (IVN), de Famalicão, prepara-se para expandir a sua presença nos mercados do Médio Oriente. Depois de ter investido num espaço próprio num centro comercial do Qatar, aberto ao público desde o passado mês de Fevereiro, a Salsa está prestes a iniciar a comercialização dos seus produtos de "sportswear", jeans e acessórios de moda no Dubai, fortalecendo assim a parceria estabelecida com um empresário local que trabalha com outras marcas europeias, como a Virgin e o grupo Inditex." Enfim, uma experiência a ser seguida pelos coentros?
10 ANOS. Frits Bolkestein, Comissário Europeu para o Mercado Interno, enviou um postal a lembrar que em 10 anos o mercado único criou 2500000 "empregos extra" e 877 000 000 000 euros de "prosperidade extra". Para saber mais vá aqui. Está lá o postal e tudo o resto.
PORTUGAL BENFIQUISTA?. Com o título "É uma vergonha mas sou do Benfica", Mário São Vicente , Director Editorial da Briefing, escreve: "A confusão em torno da Selecção Nacional é tão estúpida que me sinto também um pouco estúpido a escrever sobre ela. Até porque, aparentemente, esta questão não tem nada a ver com o “briefing”, nem com estas coisas da publicidade. Aparentemente. Depois de ver o Porto jogar, cilindrando o Manchester, tive pena de não ser do FC Porto. Infelizmente, sou do Benfica, o que cada vez mais me soa a defeito e a falta de inteligência. O pior é que estas coisas não se escolhem. Se Portugal fosse um bocadinho como a equipa do Porto, se não tivesse medo da concorrência, se corresse durante os 90 minutos que dura o jogo, se acabasse esgotado, tendo ganho ou não, se assumisse a derrota como uma falha e não como um erro do árbitro, das condições climatéricas e da relva. Se Portugal fosse todo assim, como são os do Porto, isto seria melhor. O problema é que Portugal é um país absolutamente benfiquista. E para um Benfiquista é pouco importante ganhar. O que é importante é ser do glorioso, ou pelo menos parecer. Um Benfiquista é alguém que vive da aparência e da opulência de um passado cada vez mais longínquo, em que a lenda se confunde com a realidade, substituindo-a gradualmente. Os portistas vivem do presente. Vivem da vitória. A coisa é de tal forma que quando jogam com clubes portugueses eles já perdem metade do gozo e jogam a meio gás. Por tudo isto, é que não percebo as dúvidas e confusões na cabeça de Scolari. A Selecção Nacional portuguesa devia incluir todos os jogadores do Porto que podem jogar por Portugal, e depois era só arranjar um ou outro para preencher os espaços em branco, juntando um Figo, e um Pauleta, e quanto menos, melhor. O Portugal do Porto, é melhor do que o Portugal do Benfica, do Sporting ou dos imigrantes em Itália, Espanha e Inglaterra, cheios de madeixas no cabelo e tiques de pop-star de boys bands fugazes. Os do Porto, que infelizmente não são os meus, trabalham, correm, choram. Os meus, que são os outros, não. Fazem outras coisas. Nunca ganham é nada." A dica foi-nos enviada por José Figueiredo com a nota "É triste, mas é verdade!!!!". Não obstante a cor corporativa de Empreender, por aqui julga-se que nem tanto ao mar, nem tanto à terra! Talvez entre o azul e o vermelho, haja o verde da esperança!
ZAPATERO É AMIGO. Agora toda a gente anda debater as declarações de Zapatero, a Prémio desta semana informa que "o novo primeiro-ministro espanhol diz, na sua primeira entrevista a um orgão de comunicação social português, depois de ganhar as eleições do último Domingo, que «não ponho qualquer entrave à entrada de uma grande empresa ou banco português em Espanha». José Luís Zapatero diz que o turismo é o sector ideal para Portugal cooperar com o seu país."
LISTA DE ESPERA COM SAÚDE. Empreender acaba de tomar conhecimento de um indivíduo que procurou marcar uma consulta com o seu médico de família e, qual espanto para o paciente, as consultas só são marcadas até um mês de distância. A partir daí pura e simplesmente não marcam e, portanto, este paciente não está em lista de espera! Haverá melhor remédio para as listas de espera que não marcar consultas, cirúrgias ou o que quer que seja? Eis um novo modelo de satisfação do utente que importa compreender.
HIERARQUIA. Esta foi enviada por José Carlos Pinho e merece ser aqui publicada: O Director Geral de uma grande empresa pergunta ao Vice Director, que não tinha nada para fazer:
- Quando faço amor com a minha mulher é trabalho ou prazer?
- Não sei... - disse o Vice Diretor - terei que analisar melhor.
O Diretor Geral dá-lhe uma hora para responder, e o Vice Director comunica com o Gerente de Recursos Humanos, dando-lhe 45 minutos para responder:
- Quando o director faz amor com a mulher dele, isto é trabalho ou prazer?
O Gerente de Recursos Humanos não soube que responder, e perguntou ao Técnico de Informação, que igualmente estava sem ter o que fazer no momento. O Técnico de Informação também não sabendo a resposta, pergunta ao seu subalterno, dando-lhe 30 minutos para a resposta. A pergunta passa pelos vários escalões da empresa até que chega ao estagiário (ele que tem uma pilha de trabalhos pendentes em cima da mesa); o chefe vai ter com ele e diz-lhe que tem 5 minutos para responder se quando o Director Geral faz amor com a mulher dele é prazer ou trabalho. Imediatamente o estagiário, sem levantar a cabeça dos papéis, responde-lhe:
- É prazer!
O chefe, intrigado, pergunta-lhe como chegou tão rapidamente a essa conclusão:
- É fácil, se fosse trabalho teria que ser eu a fazê-lo!!
- Quando faço amor com a minha mulher é trabalho ou prazer?
- Não sei... - disse o Vice Diretor - terei que analisar melhor.
O Diretor Geral dá-lhe uma hora para responder, e o Vice Director comunica com o Gerente de Recursos Humanos, dando-lhe 45 minutos para responder:
- Quando o director faz amor com a mulher dele, isto é trabalho ou prazer?
O Gerente de Recursos Humanos não soube que responder, e perguntou ao Técnico de Informação, que igualmente estava sem ter o que fazer no momento. O Técnico de Informação também não sabendo a resposta, pergunta ao seu subalterno, dando-lhe 30 minutos para a resposta. A pergunta passa pelos vários escalões da empresa até que chega ao estagiário (ele que tem uma pilha de trabalhos pendentes em cima da mesa); o chefe vai ter com ele e diz-lhe que tem 5 minutos para responder se quando o Director Geral faz amor com a mulher dele é prazer ou trabalho. Imediatamente o estagiário, sem levantar a cabeça dos papéis, responde-lhe:
- É prazer!
O chefe, intrigado, pergunta-lhe como chegou tão rapidamente a essa conclusão:
- É fácil, se fosse trabalho teria que ser eu a fazê-lo!!
MARKETING AGRO-ALIMENTAR. O Instituto Português de Administração de Marketing e a EXPONOR – Feira Internacional do Porto organizam o 1º Seminário Ibérico de Marketing Agro-Alimentar. Integrado na Exposição Internacional da Alimentação que terá lugar na EXPONOR, este seminário centrar-se-á, de acordo com a organização, em dois painéis complementares: Investigação e Empresarial. A exposição terá lugar a partir de 31 de Março e o seminário em 2 de Abril.
SUMANTRA GHOSHAL. Hoje é um dia triste para Empreender. Chega-nos informação que Sumantra Ghoshal faleceu no início de Março. Tinha 55 anos e muito para nos ensinar. A notícia dada pela London Business School informa: "It is with great sadness that London Business School reports the death of Professor Sumantra Ghoshal. He passed away on 3 March, 2004 in London after a short illness. He was 55 years old. Sumantra Ghoshal joined the faculty of London Business School in 1994 as the Robert P. Bauman Professor of Strategic Leadership. He had a brilliant mind with amazing clarity of thought and was an inspiration to all who worked with him. He was Founding Dean of the Indian School of Business and, before joining London Business School was at INSEAD. He was also recently appointed a Fellow of the Advanced Institute of Management Research. Professor Ghoshal was a visionary thinker about the strategic, organisational and managerial issues confronting global companies and about the impact of organisations on society. He published 12 books, over 70 articles and many award-winning case studies. 'Managing Across Borders: The Transnational Solution', a book he co-authored with Christopher Bartlett, was listed in the Financial Times as one of the 50 most influential management books and has been translated into nine languages. His book, 'Managing Radical Change', co-authored with Christopher Bartlett and Gita Piramal won the Management Book of the Year award in India and 'The Differential Network: Organising the Multinational Corporation for Value Creation', co-authored with Nitin Nohria, won the George Terry prize, awarded by the Academy of Management, for the best book in 1998. Professor Ghoshal served as the Chairman of the Supervisory Board of Duncan-Goenka and sat on the Boards of several organisations including the Lufthansa School of Business and Swiss Re. He was also a member of the Board of Overseers of Harvard Business School. In addition, he maintained teaching and consulting relationships with a wide range of American, European and Asian companies. With doctoral degrees from both the MIT School of Management and the Harvard Business School, Professor Ghoshal served on the Editorial Boards of several academic journals and was nominated to the Fellowships at the Academy of Management, the Academy of International Business and the World Economic Forum. Our condolences go to Sumantra's wife, Susmita, his two sons, Ananda and Siddhartha and his parents and brothers in Bangalore. London Business School Dean Laura Tyson comments: "Professor Ghoshal was a beloved member of the London Business School community, and his loss will be felt deeply by all of us for a very long time. Our thoughts and prayers are with his family at this difficult moment. There will be a School memorial service in honour of Professor Ghoshal in the near future." Dr. Julian Birkinshaw, Chair of Strategic and International Management at London Business School said "Sumantra Ghoshal exemplified management research at its best. He had a razor-sharp and creative mind; he was a charismatic and inspiring speaker; and he was unstinting in his drive for excellence in management education and research.""
OPTIMIZAR. A Associação Portuguesa de Investigação Operacional organiza em Março de 2005 a International Network Optimization Conference.
MÉRITO. O "Prémio de mérito científico - ADMES/MARKTEST", no valor de 2000 euros, será atribuído pela Marktest. Informação adicional poderá ser pedida ou consultada na página pessoal de Luís Filipe Lage.
DENTRO DAS QUATRO LINHAS. A propósito dos comentários futebolísticos de há dias Empreender recebeu um telefonema a perguntar se por aqui estariamos ao serviço de Pinto da Costa. Que não haja confusões! Empreender admira o actual estado futebolistico do FC Porto, mas só dentro das quatro linhas!! Além do mais, deve ser lembrado, há em todos nós um lado oculto de treinador de bancada que periodicamente vem ao de cima. Daí que nos limitemos a sugerir estratégias, tácticas e estratagemas para derrotar o lider invicto do campeonato, sendo certo que não se retiram os méritos das vitórias ... dentro das quatro linhas. Entretanto, aceitam-se apostas até ao fim da tarde de hoje sobre quem será o reponsável pela próxima derrota do clube. A seguir ao início da noite na RTP.
ENCONTRO ENTRE CIÊNCIA E PRÁTICA. Minoo Farhangmehr, Coordenadora Nacional do Comité Executivo da EMAC em Portugal, informa que o evento Marketing - where science meets practice, será realizado pela ESOMAR em cooperação com a EMAC em Varsóvia, Polónia, entre 10 e 12 de Outubro próximos.
INTER. NET.Dois livros de estratégia e marketing internacional com sítios próprios. Um é inglês, o outro português: From Global to Metanational é da autoria de Yves Doz, José Santos e Peter Williamson; Marketing Internacional é da autoria de Carlos Viana e Joaquim Hortinha.
PEJENE. Eis informação chegada com interesse: "A Fundação da Juventude realiza este ano a 12ª edição do Programa PEJENE. O Programa promove estágios de Verão em empresas com a duração máxima de 3 meses, para estudantes de todas as áreas do Ensino Superior, que se encontrem a frequentar o penúltimo ano do curso. Este Programa tem por objectivo a criação de uma relação directa entre o Ensino e as Empresas através da formação prática que é proporcionada aos jovens durante o seu período de estudos. O estagiário será integrado numa empresa/instituição, onde desenvolverá, sob a supervisão de um tutor, tarefas de acordo com o Plano de Estágio definido pela mesma, tendo em conta a sua área de formação. As empresas/instituições receptoras deverão pagar mensalmente aos estagiários, no mínimo, os subsídios de alimentação e de transporte de igual valor ao atribuído aos trabalhadores dessas entidades. Os estagiários beneficiarão ainda de um Seguro de Acidentes feito pela entidade receptora, que deverá abranger todo o período de estágio. Os estágios terão a duração de 2 a 3 meses e deverão decorrer entre Julho e Outubro de 2004. Aos estagiários do PEJENE será atribuído, no final, um Certificado de Estágio emitido pela Fundação da Juventude e por todas as entidades co-promotoras do Programa. Prazo de candidatura: 16 de Abril de 2004"
QUATRO LINHAS. Ao contrário do que alguns leitores menos atentos de Empreender pensaram, para derrotar o FC Porto não é, evidentemente, suficiente que a equipa adversária o elogie. É também preciso ganhar o jogo dentro das quatro linhas, algo que acontece só quando uma equipa marca pelo menos mais um golo do que a outra! Que o diga Jaime Pacheco que começou muito bem os preparativos da deslocação ao Dragão com vários elogios anastesiantes mas nem por isso conseguiu sair de lá com um resultado positivo.
DERROTAR O FC PORTO. A julgar pelo resultado de ontem e pelos acontecimentos dos últimos dias, Alex Ferguson, treinador do Manchester United, não deve ser leitor de Empreender. Na verdade, se lesse o artigo aqui publicado em 5 de Junho passado, saberia que para derrotar o FC Porto nunca se deve dizer mal da equipa, mas elogiá-la. Os ingleses optaram pela abordagem errada, criticando o FC Porto, e vai daí foram eliminados. A tese e o conselho para os que se seguem está já publicada no "post" abaixo deste.
COMO DERROTAR O F.C. PORTO
Por Vasco Eiriz
Quer se goste quer não há uma cultura de alto desempenho no FC Porto. Essa cultura foi particularmente evidente na época que agora terminou ao ponto de, como os próprios dirigentes da instituição reconhecem, ter sido a melhor época de sempre do clube. Discutir se o principal responsável desse desempenho é o treinador, o presidente, o capitão ou as revelações é um exercício que faz pouco sentido. Na verdade, altos desempenhos como aquele que o FC Porto tem exibido só são possíveis quando se conjuga um número alargado de factores. Frequentemente, esta conjugação de factores facilita o enraizamento de culturas de sucesso. É evidente que o FC Porto atravessa uma fase destas. Há, contudo, uma dimensão desta cultura que merece um breve comentário.
A cultura do FC Porto é uma cultura em que o conflito tem um papel predominante e positivo. Por conflito deve entender-se o nível de desacordo existente entre duas ou mais partes em que pelo menos uma das partes percebe a(s) outra(s) como possuindo um comportamento que a dificulta ou impede de atingir os seus fins. No nosso entender, esta característica distingue claramente a cultura do FC Porto dos seus clubes rivais. Por exemplo, quando comparado com o FC Porto, o SL Benfica e particularmente o SC Portugal possuem culturas organizacionais que fomentam um muito baixo nível de conflito. Talvez, também por isso, os seus desempenhos relativos sejam claramente inferiores.
Ainda que não seja o único factor a justificar o sucesso, o que se verifica na cultura do FC Porto é que ela precisa de conflito como o peixe precisa de água; e aqui entenda-se o conflito como algo de incontornável e natural nas organizações e, como tal, não encerra nenhuma interpretação pejorativa. Nesta perspectiva, quando o conflito com os seus oponentes é mais intenso, onde os seus rivais vacilam, o FC Porto encontra energias adicionais. Só isto justifica que perante elogios dos seus adversários os dirigentes do clube fiquem inquietos, nervosos e desconfiados.
Não deixa, aliás, de ser curioso que à medida que a diferença de desempenho com os clubes rivais aumenta, o conflito com esses clubes se reduz. Paralelamente, o objecto de conflito reorienta-se para outras forças, com destaque para o Presidente da Câmara Municipal do Porto. Uma das razões porque isso acontece é, como se disse, a diferença gritante de desempenho entre o FC Porto e outros clubes portugueses.
Sendo assim, quando os adversários do FC Porto prosseguem estratégias altamente conflituosas é quando o clube encontra maiores energias para ser bem sucedido e ganhar campeonatos. Ora, a ser verdade este raciocínio, é recomendável que os principais adversários do FC Porto prossigam estratégias de baixo conflito com o clube da cidade invicta. Quando assim é, nestas situações de baixo conflito o clube não identifica com clareza adversários e tende a tornar-se vulnerável. Ou seja, a concorrência torna-se menos evidente, mais camuflada e em melhor posição de ataque.
Pior ainda é quando o conflito dos seus principais oponentes é substituído pelo elogio sincero. Nestas circunstâncias a coesão de organizações como a do FC Porto corre o risco de ser sujeita as processos de desintegração em benefício dos seus rivais.
Referência original: Eiriz, Vasco (2003), "Como derrotar o F.C. Porto", Jornal de Notícias (5 de Junho), p. 19
Por Vasco Eiriz
Quer se goste quer não há uma cultura de alto desempenho no FC Porto. Essa cultura foi particularmente evidente na época que agora terminou ao ponto de, como os próprios dirigentes da instituição reconhecem, ter sido a melhor época de sempre do clube. Discutir se o principal responsável desse desempenho é o treinador, o presidente, o capitão ou as revelações é um exercício que faz pouco sentido. Na verdade, altos desempenhos como aquele que o FC Porto tem exibido só são possíveis quando se conjuga um número alargado de factores. Frequentemente, esta conjugação de factores facilita o enraizamento de culturas de sucesso. É evidente que o FC Porto atravessa uma fase destas. Há, contudo, uma dimensão desta cultura que merece um breve comentário.
A cultura do FC Porto é uma cultura em que o conflito tem um papel predominante e positivo. Por conflito deve entender-se o nível de desacordo existente entre duas ou mais partes em que pelo menos uma das partes percebe a(s) outra(s) como possuindo um comportamento que a dificulta ou impede de atingir os seus fins. No nosso entender, esta característica distingue claramente a cultura do FC Porto dos seus clubes rivais. Por exemplo, quando comparado com o FC Porto, o SL Benfica e particularmente o SC Portugal possuem culturas organizacionais que fomentam um muito baixo nível de conflito. Talvez, também por isso, os seus desempenhos relativos sejam claramente inferiores.
Ainda que não seja o único factor a justificar o sucesso, o que se verifica na cultura do FC Porto é que ela precisa de conflito como o peixe precisa de água; e aqui entenda-se o conflito como algo de incontornável e natural nas organizações e, como tal, não encerra nenhuma interpretação pejorativa. Nesta perspectiva, quando o conflito com os seus oponentes é mais intenso, onde os seus rivais vacilam, o FC Porto encontra energias adicionais. Só isto justifica que perante elogios dos seus adversários os dirigentes do clube fiquem inquietos, nervosos e desconfiados.
Não deixa, aliás, de ser curioso que à medida que a diferença de desempenho com os clubes rivais aumenta, o conflito com esses clubes se reduz. Paralelamente, o objecto de conflito reorienta-se para outras forças, com destaque para o Presidente da Câmara Municipal do Porto. Uma das razões porque isso acontece é, como se disse, a diferença gritante de desempenho entre o FC Porto e outros clubes portugueses.
Sendo assim, quando os adversários do FC Porto prosseguem estratégias altamente conflituosas é quando o clube encontra maiores energias para ser bem sucedido e ganhar campeonatos. Ora, a ser verdade este raciocínio, é recomendável que os principais adversários do FC Porto prossigam estratégias de baixo conflito com o clube da cidade invicta. Quando assim é, nestas situações de baixo conflito o clube não identifica com clareza adversários e tende a tornar-se vulnerável. Ou seja, a concorrência torna-se menos evidente, mais camuflada e em melhor posição de ataque.
Pior ainda é quando o conflito dos seus principais oponentes é substituído pelo elogio sincero. Nestas circunstâncias a coesão de organizações como a do FC Porto corre o risco de ser sujeita as processos de desintegração em benefício dos seus rivais.
Referência original: Eiriz, Vasco (2003), "Como derrotar o F.C. Porto", Jornal de Notícias (5 de Junho), p. 19
DESCOLAGEM. A TAP, companhia aérea portuguesa, mantém o seu estilo inconfundível de gestão. Já sabíamos que tinha excesso de pessoal. Ficamos ontem a saber por vários meios de comunicação que tem também excesso de presidentes! A antítese é o FC Porto. Continua a voar alto com os pés bem assentes na terra.
PRIVATIZAÇÃO SEM CAPÍTULO. A colectânea International Handbook On Privatization, organizada por David Parker e David Saal e publicada em 2003 pela Edward Elgar, analisa diversos aspectos importantes sobre privatização. Destaca-se, por exemplo, a referência a processos de privatização na Europa de Leste, União Europeia, América do Norte, Austrália e Estados Unidos. Também o Brasil, China, África do Sul, África subsariana, Rússia, Reino Unido, Hungria, República Checa e até a Ucránia merecem capítulos próprios. Empreender bem procurou a ver se Portugal merecia pelo menos uma secção, mas nada!
PURIFICAÇÃO. Só ontem li com maior cuidado o número de Janeiro/Fevereiro de 2004 da Gestão Pura. Como vem sendo hábito na revista, uma parte substancial dos artigos são traduções para português de textos publicados nas mais variadas fontes. Há, contudo, também alguns conteúdos mais adaptados à nossa realidade. Esse é por exemplo o caso do texto sobre a Dell, onde o seu modelo de gestão é descrito a propósito da ampliação das operações da empresa no mercado português. Entretanto, saiu também o primeiro número de 2004 da revitsa gémea Economia Pura.
ESTRATÉGIA COMO PRÁTICA. Os temas que preocupam o grupo de investigadores reunido sob a égide de Strategy-as-Practice serão objecto de um "workshop" organizado pelo Imagination Lab Foundation Lausanne a ter lugar em 7 de Maio próximo. Algumas das questões base de discussão serão as seguintes: Qual é o objecto de estudo de Strategy-as-Practice? Porquê? Que métodos podem ser utilizados para o seu estudo?
TECNOLOGIA E SOCIEDADE. Chega-me da TecMinho uma chamada de atenção para a revista Comparative Technology Transfer and Society. Trata-se duma edição da John Hopkins University Press.
PORTUGAL IBÉRICO. O PM inicia hoje uma visita ao Brasil onde decorrerá a cimeira luso-brasileira, mas, a verdade, é que a integração luso-espanhola nunca foi tão forte. De acordo com o Instituto Nacional de Estatística, citado por um serviço noticioso televisivo, a Espanha ultrapassou surpreendentemente a Alemanha como principal destino das vendas ao exterior das empresas portuguesas. Resta agora aguardar para ajuizar se esta alteração é estrutural ou é um resultado temporal da força da economia espanhola num momento coincidente com debilidades alemãs. No sentido inverso, Portugal é o terceiro maior destino dos produtos espanhóis.
PORTUGAL GLOBAL. De acordo com a A. T. Kearney, Portugal é o 16.º país mais globalizado do mundo. Parece que Vasco da Gama terá dado uma volta no túmulo!
MAIS UMA PPP. "A segunda fase de construção da rede de metro ligeiro de superfície do Porto, com uma extensão de 38 quilómetros e com um custo estimado em 800 milhões de euros, vai avançar em regime de parcerias público-privadas (PPP)." Informa o Canal de Negócios.
MAIS 1000 MILHÕES. De acordo com o Diário Económico "a Sonae Distribuição Brasil foi responsável, no ano passado, por um volume de negócios de 1.049 milhões de euros (3.800 milhões de reais), avançou fonte oficial da empresa no Brasil. Em termos nominais, a operação de retalho do grupo Sonae no Brasil registou um crescimento de 11,7% face aos 3.400 milhões de reais facturados no exercício de 2002. No entanto, e tendo como base a cotação de ontem da moeda brasileira, a Sonae apresentou uma quebra de 17,4% face aos 1.271 milhões de euros da contribuição da operação do Brasil em 2002." Comparando números, os 1000 milhões de euros da Sonae no Brasil são tanto quanto a facturação das cadeias de "discount" em Portugal que aqui se referiu há dias tendo também o Diário Económico como fonte.
INOVAÇÕES NO MERCADO. O livro The Slow Pace of Fast Change: Bringing Innovations to Market in a Connected World (Harvard Business School Press, 2003) da autoria de Bhaskar Chakravorti possui um sítio próprio na internet onde, por exemplo, são apresentados alguns exemplos de lançamento de inovações no mercado.
MAIS CONVERGÊNCIA. O preço dos automóveis é, como vimos, elevado, mas o das revistas científicas deu trambolhão. De acordo com o Público "os professores e alunos das universidades portuguesas, assim como os investigadores de laboratórios públicos, vão poder aceder, a partir deste mês, ao texto integral de mais de 3500 revistas científicas internacionais e respectivos arquivos digitalizados".
CONVERGÊNCIA. Baseado em relatório da Comissão Europeia, o Diário Digital informa que "Portugal é um dos países da União Europeia (UE) onde os preços dos veículos automóveis é mais alto".
DESAFIOS PARA 2005. Quer conhecer os desafios do marketing de negócios para 2004-2005? Então talvez faça sentido visitar o Institute for the Study of Business Markets que publicou com data de Janeiro deste ano o ISBM Trends Study 2005. Na lista de nove desafios surge em primeiro lugar a procura de crescimento rentável.
REDES E ECOLOGIA. O número de Março de 2004 da Harvard Business Review inclui dois artigos que merecem ser lidos. Num deles, "The New Rules for Bringing Innovations to Market", Bhaskar Chakravorti parte da constatação que "more and more markets are taking on the characteristics of networks. The interconnections among today's companies are so plentiful that often a new product's adoption by one player depends on its systematic adoption by other players". No outro, "Strategy as Ecology", Marco Iansiti e Roy Levien abordam através duma perspectiva ecológica questões como: "how can you promote the health and stability of your own ecosystem, determine your place in it, and develop a strategy to match your role? Knowing what to do requires understanding the ecosystem and your organization's role in it. Is your company a niche player, a keystone, or a dominator?"
MCES. Sob o maravilhoso título de "Novas Iniciativas Estratégicas para o Fomento da Ciência e Investigação", o Ministério da Ciência e Ensino Superior apresenta no seu sítio na internet quatro ficheiros pdf, a saber, que talvez mereçam ser lidos: "Iniciativa Estratégica - Conhecimento e Inovação", "Ciência 2010 - Programa Operacional da Ciência e Inovação", "Futuro 2010 - Programa Operacional da Sociedade do Conhecimento" e "Mecenato Científico". Ainda a propósito de tudo isto, amanhã, decorrerá a iniciativa "Conhecimento e Inovação" pelas 15:00 horas, na Universidade do Minho, em Gualtar, sobre a "Iniciativa Conhecimento e Inovação" e os "Programas Operacionais Ciência 2010 e Futuro 2010" que a suportam. Não haverá por acaso por aí nenhuma linha de financiamento para contratar alguém que me coloque os acentos no sítio certo, aqui no cabeçalho de Empreender?
SCOLARI. À atenção de Scolari: realizam-se hoje provas de doutoramento em Psicologia, na Área de Conhecimentode Psicologia do Desporto, de Jorge Manuel Amaral Silvério, sobre o tema "Factores Psicológicos e Cronobiológicos do Rendimento Desportivo". Será às 15 horas no Salão Nobre da Universidade do Minho, sito no Largo do Paço.
PORTUGAL SA NA AULA? Na aula de hoje de Estratégia e Competitividade procuramos resolver um caso sobre comportamento competitivo no sistema financeiro português. O texto que serviu de base a este caso foi publicado em 2000 nos Cadernos de Economia (Vol. 13, N.º 52, Julho-Setembro, pp. 64-71). Chama-se precisamente "Comportamento competitivo no sistema financeiro português" e nele analisa-se a rede de relações entre operadores portugueses, espanhóis e o próprio Estado, sendo um dos episódios retratados precisamente o acordo Champalimaud-Estado-CGD-BCP-BSCH que na altura fez correr muita tinta. Pois bem, não é que no fim da aula, o Filipe me veio perguntar se Portugal, SA, um filme recente, não teria a ver com tudo aquilo. Sobre o filme só conhecia umas cenas escaldantes da TV, que pouco tinham a ver com comportamento competitivo, mas fiquei agora com maior curiosidade e, julgo até que possui um sítio próprio na internet. Lá fui pesquisar no Google.pt, mas o resultado é dececpcionante. As primeiras ligações incluem EDP, ANA, CTT, Epson e Brisa. Com excepção da Epson, não deixa de ser curioso o resultado da pesquisa. Fica depois no ar se Portugal não será mais uma CRL do que uma SA. O Público escreveu sobre o filme: "Pretende-se um retrato de Portugal "sociedade anónima" que esventre os meandros do poder, lançando luz sobre as "conexões" mais ou menos ilícitas, mais ou menos incestuosas, entre o poder político e o poder económico, sem esquecer a imprensa e a própria Igreja." E acrescenta: "Mas "sensacionalismo" também rima com "populismo", e essa é a outra faceta inevitável de "Portugal S. A.": retrato de um país de "cafagestes", onde toda a gente dá facadas nas costas de toda a gente, onde os interesses próprios estão acima de qualquer noção de ética; há um lado "fácil" na caracterização do mundo do filme e das suas personagens, como se "Portugal S.A." existisse para confirmar a ideia de que está tudo a saque, que "eles" são todos uns aldrabões e uns patifes, e que não há volta a dar a não ser entrar no jogo."
Subscrever:
Mensagens (Atom)
